domingo, 15 de janeiro de 2012

Brincadeiras da minha infância

Este era o jogo da macaca... a patela era a pedra, o giz o pedaço de telha...qualquer coisa nos fazia felizes e os nossos pais não precisavam de ir às prateleiras do supermercado procurar um jogo "aliciante" para nos ocupar o tempo.

Desafio



Quantas vezes me perguntaram o porquê dos nomes...alunos e outros.
Aos alunos respondo..."qual a razão da escolha do teu nome?"
Outra vezes digo..."tudo tem uma razão para a escolha desse nome"

Para esta imagem escolhi uma palavra...lanço aqui um desafio...escolham outro nome e digam-me a razão.

Um dia elas simplesmente se vão...

Algumas coisas em nossas vidas surgem com a determinação de permanecer para sempre. Achamos nós. Mas um dia elas simplesmente se vão. Algumas outras entretanto, sequer existem concretamente porém tornam-se eternas. Poetas, compositores, escritores e cronistas tentam desesperadamente fixar a permanência de certos sentimentos, em vão.

Recordar


                                foto captada por mim a 8 de Dezembro de 2011
              

Lembro-me de quando era miúda saltar à corda e brincar  com um jogo chamado "patela". Nome esquisito, mas com uma explicação. A patela era uma pedra, mas ou menos arredondada e espalmada.
Com um giz de cor branca desenhava no chão (eu ou uma amiga) retângulos divididos a meio, que funcionavam como obstáculos a vencer. Depois de atirada a "patela" para uma dessas divisórias, teríamos que alcançar esse espaço com o pé coxinho, sem poisar no chão o outro pé...era um jogo elaborado por nós.
  Não estava à venda...com baixos custos...apenas o giz e na falta dele, um pedaço de telha que riscava o chão.
Saltar à corda era outra das nossas brincadeiras (um cordel!)...
 Naquela altura a Troika não teria muita hipótese...economizar? Onde?



Sonhos...

 "Eu gosto de gente que vibra, que não tem que ser empurrada, que não se tem de dizer que faça as coisas, mas sabe o que tem que fazer e que faz. Gente que cultiva seus sonhos até que esses sonhos se apoderem da sua própria realidade"



Imgem tirada da internet

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Lembro-me, perfeitamente, daquele dia em que o jornalista da RTP, José Rodrigues dos Santos, na  sua expressividade tão peculiar, anuncia o início da guerra do golfo. ( janeiro de 1991)

Eu estava em casa de licença de parto, com a minha bebé ao colo, quando ouço e vejo as imagens da guerra.

História...

Um dos motivos da invasão alegado pelo presidente iraquiano, Saddam Hussein, foi que o Kuwait estava prejudicando o Iraque no comércio de petróleo, vendendo o produto por um preço muito baixo. Com isso, o Iraque estaria perdendo mercado consumidor e precisando baixar o preço de seu petróleo no mercado internacional. Para diminuir os prejuízos, o Iraque pediu uma indemnização milionária ao governo do Kuwait. O governo do Kuwait não aceitou a reivindicação de indemnização e não efetuou o pagamento.

Como o Kuwait não pagou a indemnização pretendida pelo Iraque e não entregou o território, o governo iraquiano enviou tropas que ocuparam o Kuwait, tomando os poços de petróleo.



 

Ficou aqui dentro...

Ontem, logo pela manhãzinha, li uma frase que ficou aqui dentro...

" Sou uma pequena  folha na felicidade do ar"

Assim somos, pequeninos...