quarta-feira, 27 de abril de 2011
Momento de ouvir
Não se deve destruir o que foi bom.
O que é bom ficará, de uma forma saudável, nas nossas lembranças.
Quando a nossa mente "apaga" o passado, é uma defesa que nós criamos, naturalmente.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Nem que seja um espaço pequenino...
"Há uma certa parte de nós que é tocada por uma única pessoa , e que ocupa esse espaço tornando-a insubstituível , eterna."
Nem que seja um espaço pequenino, o que interessa é tê-lo!
Nem que seja um espaço pequenino, o que interessa é tê-lo!
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Os coelhinhos e os ovos
A História do coelhinho da Páscoa e os ovos
A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinónimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo.
No Egipto Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.
Todos nós sabemos a facilidade com que os coelhos se reproduzem. Por vezes, de forma depreciativa, dizemos: aquele povo reproduz-se como os coelhos!
Cheguei a ver muitos coelhos em casa da minha avó. Branquinhos, cinzentos e, sempre a roerem alguma coisa. Saudades...
terça-feira, 19 de abril de 2011
Especial...
As músicas dizem-nos sempre alguma coisa...
Umas transmitem-nos serenidade, outras "trazem-nos" momentos especiais...
Umas transmitem-nos serenidade, outras "trazem-nos" momentos especiais...
O que "escondem" estas paredes...
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Quieres una Paella?
História da Paella
A Terra Natal deste prato é a região de Valência, na costa leste da Espanha.
Ele surgiu como alimento dos camponeses, nos séculos XV e XVI, quando saíam para o trabalho rural, levando arroz, óleo de oliva e sal, além do recipiente para cozinhar: uma panela redonda com alças, ampla e rasa chamada de "Paella".
Esse formato facilitava o mexido do arroz e seus componentes durante o preparo, proporcionando um cozimento por igual.
Como a origem desta verdadeira delícia está fortemente relacionada ao campo, incorporavam à receita do prato os ingredientes que encontravam, tais como, carne de caça, sobretudo de lebre e de pato, legumes da estação e açafrão (nobre especiaria) retirada das flores, dando o colorido amarelado ao arroz.
Passado algum tempo, a Paella difundiu-se e alcançou o litoral.
Aí acrescentou-se os frutos do mar: camarões, lulas, vôngoles, mexilhões, lagostins e polvo, tornando-o um prato misto (terra e mar).
A origem da Paella vem do latim "Patella", bandeja usada na antiga Roma destinada às oferendas aos Deuses, nos rituais de fecundação da terra.
Dizem também os historiadores que a palavra "Paella" surgiu quando os trabalhadores rurais voltavam para seus lares nos finais de semana e em homenagem às suas esposas preparavam essa deliciosa iguaria "Para Ellas" dando origem ao nome.
Fonte: www.nicolaurosa.com.br
Não se pode prender quem amamos!
Quando tropecei nesta bonita história de Ruben Alves pensei: "vou publicá-la no meu blogue..."
A menina e o pássaro encantado
Era uma vez uma menina que tinha um pássaro como seu melhor amigo.
Ele era um pássaro diferente de todos os demais: era encantado.
Os pássaros comuns, se a porta da gaiola ficar aberta, vão-se embora para nunca mais voltar. Mas o pássaro da menina voava livre e vinha quando sentia saudades… As suas penas também eram diferentes. Mudavam de cor. Eram sempre pintadas pelas cores dos lugares estranhos e longínquos por onde voava. Certa vez voltou totalmente branco, cauda enorme de plumas fofas como o algodão…
— Menina, eu venho das montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro, brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo a não ser o barulho do vento que faz estalar o gelo que cobre os galhos das árvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco do encanto que vi, como presente para ti…
E, assim, ele começava a cantar as canções e as histórias daquele mundo que a menina nunca vira. Até que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pássaro.
Outra vez voltou vermelho como o fogo, penacho dourado na cabeça.
— Venho de uma terra queimada pela seca, terra quente e sem água, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que não se apaga. As minhas penas ficaram como aquele sol, e eu trago as canções tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes.
E de novo começavam as histórias. A menina amava aquele pássaro e podia ouvi-lo sem parar, dia após dia. E o pássaro amava a menina, e por isto voltava sempre.
Mas chegava a hora da tristeza.
— Tenho de ir — dizia.
— Por favor, não vás. Fico tão triste. Terei saudades. E vou chorar…— E a menina fazia beicinho…
— Eu também terei saudades — dizia o pássaro. — Eu também vou chorar. Mas vou contar-te um segredo: as plantas precisam da água, nós precisamos do ar, os peixes precisam dos rios… E o meu encanto precisa da saudade. É aquela tristeza, na espera do regresso, que faz com que as minhas penas fiquem bonitas. Se eu não for, não haverá saudade. Eu deixarei de ser um pássaro encantado. E tu deixarás de me amar.
Assim, ele partiu. A menina, sozinha, chorava à noite de tristeza, imaginando se o pássaro voltaria. E foi numa dessas noites que ela teve uma ideia malvada: “Se eu o prender numa gaiola, ele nunca mais partirá. Será meu para sempre. Não mais terei saudades. E ficarei feliz…”
Com estes pensamentos, comprou uma linda gaiola, de prata, própria para um pássaro que se ama muito. E ficou à espera. Ele chegou finalmente, maravilhoso nas suas novas cores, com histórias diferentes para contar. Cansado da viagem, adormeceu. Foi então que a menina, cuidadosamente, para que ele não acordasse, o prendeu na gaiola, para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz.
Acordou de madrugada, com um gemido do pássaro…
— Ah! menina… O que é que fizeste? Quebrou-se o encanto. As minhas penas ficarão feias e eu esquecer-me-ei das histórias… Sem a saudade, o amor ir-se-á embora…
A menina não acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar. Mas não foi isto que aconteceu. O tempo ia passando, e o pássaro ficando diferente. Caíram as plumas e o penacho. Os vermelhos, os verdes e os azuis das penas transformaram-se num cinzento triste. E veio o silêncio: deixou de cantar.
Também a menina se entristeceu. Não, aquele não era o pássaro que ela amava. E de noite ela chorava, pensando naquilo que havia feito ao seu amigo…
Até que não aguentou mais.
Abriu a porta da gaiola.
— Podes ir, pássaro. Volta quando quiseres…
— Obrigado, menina. Tenho de partir. E preciso de partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. Longe, na saudade, muitas coisas boas começam a crescer dentro de nós. Sempre que ficares com saudade, eu ficarei mais bonito. Sempre que eu ficar com saudade, tu ficarás mais bonita. E enfeitar-te-ás, para me esperar…
E partiu. Voou que voou, para lugares distantes. A menina contava os dias, e a cada dia que passava a saudade crescia.
— Que bom — pensava ela — o meu pássaro está a ficar encantado de novo…
E ela ia ao guarda-roupa, escolher os vestidos, e penteava os cabelos e colocava uma flor na jarra.
— Nunca se sabe. Pode ser que ele volte hoje…
Sem que ela se apercebesse, o mundo inteiro foi ficando encantado, como o pássaro. Porque ele deveria estar a voar de qualquer lado e de qualquer lado haveria de voltar. Ah!
Mundo maravilhoso, que guarda em algum lugar secreto o pássaro encantado que se ama…
E foi assim que ela, cada noite, ia para a cama, triste de saudade, mas feliz com o pensamento: “Quem sabe se ele voltará amanhã….”
E assim dormia e sonhava com a alegria do reencontro
A menina e o pássaro encantado
Era uma vez uma menina que tinha um pássaro como seu melhor amigo.
Ele era um pássaro diferente de todos os demais: era encantado.
Os pássaros comuns, se a porta da gaiola ficar aberta, vão-se embora para nunca mais voltar. Mas o pássaro da menina voava livre e vinha quando sentia saudades… As suas penas também eram diferentes. Mudavam de cor. Eram sempre pintadas pelas cores dos lugares estranhos e longínquos por onde voava. Certa vez voltou totalmente branco, cauda enorme de plumas fofas como o algodão…
— Menina, eu venho das montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro, brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo a não ser o barulho do vento que faz estalar o gelo que cobre os galhos das árvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco do encanto que vi, como presente para ti…
E, assim, ele começava a cantar as canções e as histórias daquele mundo que a menina nunca vira. Até que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pássaro.
Outra vez voltou vermelho como o fogo, penacho dourado na cabeça.
— Venho de uma terra queimada pela seca, terra quente e sem água, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que não se apaga. As minhas penas ficaram como aquele sol, e eu trago as canções tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes.
E de novo começavam as histórias. A menina amava aquele pássaro e podia ouvi-lo sem parar, dia após dia. E o pássaro amava a menina, e por isto voltava sempre.
Mas chegava a hora da tristeza.
— Tenho de ir — dizia.
— Por favor, não vás. Fico tão triste. Terei saudades. E vou chorar…— E a menina fazia beicinho…
— Eu também terei saudades — dizia o pássaro. — Eu também vou chorar. Mas vou contar-te um segredo: as plantas precisam da água, nós precisamos do ar, os peixes precisam dos rios… E o meu encanto precisa da saudade. É aquela tristeza, na espera do regresso, que faz com que as minhas penas fiquem bonitas. Se eu não for, não haverá saudade. Eu deixarei de ser um pássaro encantado. E tu deixarás de me amar.
Assim, ele partiu. A menina, sozinha, chorava à noite de tristeza, imaginando se o pássaro voltaria. E foi numa dessas noites que ela teve uma ideia malvada: “Se eu o prender numa gaiola, ele nunca mais partirá. Será meu para sempre. Não mais terei saudades. E ficarei feliz…”
Com estes pensamentos, comprou uma linda gaiola, de prata, própria para um pássaro que se ama muito. E ficou à espera. Ele chegou finalmente, maravilhoso nas suas novas cores, com histórias diferentes para contar. Cansado da viagem, adormeceu. Foi então que a menina, cuidadosamente, para que ele não acordasse, o prendeu na gaiola, para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz.
Acordou de madrugada, com um gemido do pássaro…
— Ah! menina… O que é que fizeste? Quebrou-se o encanto. As minhas penas ficarão feias e eu esquecer-me-ei das histórias… Sem a saudade, o amor ir-se-á embora…
A menina não acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar. Mas não foi isto que aconteceu. O tempo ia passando, e o pássaro ficando diferente. Caíram as plumas e o penacho. Os vermelhos, os verdes e os azuis das penas transformaram-se num cinzento triste. E veio o silêncio: deixou de cantar.
Também a menina se entristeceu. Não, aquele não era o pássaro que ela amava. E de noite ela chorava, pensando naquilo que havia feito ao seu amigo…
Até que não aguentou mais.
Abriu a porta da gaiola.
— Podes ir, pássaro. Volta quando quiseres…
— Obrigado, menina. Tenho de partir. E preciso de partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. Longe, na saudade, muitas coisas boas começam a crescer dentro de nós. Sempre que ficares com saudade, eu ficarei mais bonito. Sempre que eu ficar com saudade, tu ficarás mais bonita. E enfeitar-te-ás, para me esperar…
E partiu. Voou que voou, para lugares distantes. A menina contava os dias, e a cada dia que passava a saudade crescia.
— Que bom — pensava ela — o meu pássaro está a ficar encantado de novo…
E ela ia ao guarda-roupa, escolher os vestidos, e penteava os cabelos e colocava uma flor na jarra.
— Nunca se sabe. Pode ser que ele volte hoje…
Sem que ela se apercebesse, o mundo inteiro foi ficando encantado, como o pássaro. Porque ele deveria estar a voar de qualquer lado e de qualquer lado haveria de voltar. Ah!
Mundo maravilhoso, que guarda em algum lugar secreto o pássaro encantado que se ama…
E foi assim que ela, cada noite, ia para a cama, triste de saudade, mas feliz com o pensamento: “Quem sabe se ele voltará amanhã….”
E assim dormia e sonhava com a alegria do reencontro
sábado, 16 de abril de 2011
Pedras no Caminho?
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
Mas não esqueço de que minha vida
É a maior empresa do mundo…
E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
Apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
Se tornar um autor da própria história…
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
Um oásis no recôndito da sua alma…
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “Não”!!!
É ter segurança para receber uma crítica,
Mesmo que injusta…
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo…
Fernando Pessoa
Será um Pato-Real?
Hoje captei estes machos. Corriam atrás da fêmea...
Muito mais bonitos do que a fêmea,com a cabeça de um verde garrafa.
Diz-se que o Pato-Real muda de companheira todos os anos.
Como a grande maioria dos patos de superfície, o pato real alimenta-se à superfície da água com o”rabo alçado”. No princípio do Verão, renova ao mesmo tempo todas as penas de voo, ficando incapacitado de voar durante 3 a 4 semanas. Neste período, os machos adquirem a chamada plumagem de eclipse, que se assemelha à das fêmeas.
Tive pena de não ouvir o "quá-quá"...
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Uma menina questionando o mundo
Quem foi Quino?
Filho de imigrantes espanhóis, nasceu em 1932 na Argentina.
Desde cedo é chamado pelos familiares pelo apelido com que é conhecido - Quino.
Em 1963 lança seu primeiro livro humorístico: "Mundo Quino" e, em 1964, nasce sua primeira personagem, Mafalda.
Uma menina questionando o mundo...
Editada em tiras nos jornais, Mafalda questionava todos os problemas políticos e até científicos que afligiam sua alma infantil e, ao mesmo tempo, reflectia o conflito que as pessoas da época enfrentavam, sobretudo com a progressiva mudança dos costumes e a já incipiente introdução da tecnologia no quotidiano.
Um bom exemplo é a tira onde Mafalda ouve no rádio:
"O Papa fez um chamado à paz"
E, com sua ingenuidade infantil, responde ao aparelho:
"E deu ocupado como sempre, não é?"
Apesar de ter sido interrompida ainda no começo dos anos 1970, Mafalda possui uma legião de fãs, e o trabalho de Quino ainda tem o merecido reconhecimento internacional, como um dos maiores cartoonistas do mundo. Quino criou vários personagens, mas a personagem mais famosa é Mafalda, uma menina de quase 8 anos que odeia sopa.
Fonte: Wikipédia
Filho de imigrantes espanhóis, nasceu em 1932 na Argentina.
Desde cedo é chamado pelos familiares pelo apelido com que é conhecido - Quino.
Em 1963 lança seu primeiro livro humorístico: "Mundo Quino" e, em 1964, nasce sua primeira personagem, Mafalda.
Uma menina questionando o mundo...
Editada em tiras nos jornais, Mafalda questionava todos os problemas políticos e até científicos que afligiam sua alma infantil e, ao mesmo tempo, reflectia o conflito que as pessoas da época enfrentavam, sobretudo com a progressiva mudança dos costumes e a já incipiente introdução da tecnologia no quotidiano.
Um bom exemplo é a tira onde Mafalda ouve no rádio:
"O Papa fez um chamado à paz"
E, com sua ingenuidade infantil, responde ao aparelho:
"E deu ocupado como sempre, não é?"
Apesar de ter sido interrompida ainda no começo dos anos 1970, Mafalda possui uma legião de fãs, e o trabalho de Quino ainda tem o merecido reconhecimento internacional, como um dos maiores cartoonistas do mundo. Quino criou vários personagens, mas a personagem mais famosa é Mafalda, uma menina de quase 8 anos que odeia sopa.
Fonte: Wikipédia
quarta-feira, 6 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
A Química do Amor
Estou a pensar num momento agradável que passei na minha escola...
"Debate à mesa da Química do Amor e Sexualidade" na companhia do professor Paulo Ribeiro Claro.
Será que a química explica o Desejo, a Paixão e o Amor?
O professor, com muito humor, disse-nos que os sintomas do desejo, paixão...são causados por substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada e que explicam certos comportamentos e sensações.
A culpa é da "noradrenalina" e "dopamina" que juntas causam falta de sono, perda de apetite, mãos suadas, aceleramento do coração. A paixão é como um vício. Só se pensa naquela pessoa, noite e dia, a toda a hora.
O mesmo processo químico que ocorre nos viciados, ocorre nos apaixonados.
Com o tempo...aos poucos, outras substâncias entram em acção. O organismo vai criando resistências, outros elementos actuam como um analgésico e passa-se à fase do sentimento de segurança, paz e tranquilidade.
Toda a loucura é substituída por um amor monogâmico e duradouro.
Que pena!A paixão não dura sempre.
Um conselho... Se tiverem dificuldade em apaixonarem-se tomem um suplemento dessas malvadas, Serotonina, Dopamina e Oxitocina!
"Debate à mesa da Química do Amor e Sexualidade" na companhia do professor Paulo Ribeiro Claro.
Será que a química explica o Desejo, a Paixão e o Amor?
O professor, com muito humor, disse-nos que os sintomas do desejo, paixão...são causados por substâncias químicas fabricadas no corpo da pessoa apaixonada e que explicam certos comportamentos e sensações.
A culpa é da "noradrenalina" e "dopamina" que juntas causam falta de sono, perda de apetite, mãos suadas, aceleramento do coração. A paixão é como um vício. Só se pensa naquela pessoa, noite e dia, a toda a hora.
O mesmo processo químico que ocorre nos viciados, ocorre nos apaixonados.
Com o tempo...aos poucos, outras substâncias entram em acção. O organismo vai criando resistências, outros elementos actuam como um analgésico e passa-se à fase do sentimento de segurança, paz e tranquilidade.
Toda a loucura é substituída por um amor monogâmico e duradouro.
Que pena!A paixão não dura sempre.
Um conselho... Se tiverem dificuldade em apaixonarem-se tomem um suplemento dessas malvadas, Serotonina, Dopamina e Oxitocina!
sexta-feira, 1 de abril de 2011
...ele pode voar
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