segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
A beleza que nos rodeia...
" Aquilo que nos rodeia não é senão o espelho do que temos cá dentro. Se tratarmos a nossa vida interior como uma descarga, não podemos imaginar que o mundo em redor, como por magia, se transforme num jardim"
(Susanna Tamaro)
Nota: a foto foi tirada por mim nas ilhas Cies. Aconselho a visitarem este local que é uma verdadeira beleza da natureza!
Para sempre
Frases extraídas do livro de Susanna Tamaro...
Não são as coisas que fazemos que dão qualidade aos nossos dias, mas sim a maneira como as fazemos. (...) será a tua retidão que permitirá o navio chegar a bom porto, será a tua não rendição, o não cederes ao medo que permitirá salvar a carga, a tripulação e os passageiros que te foram confiados.
Não são as coisas que fazemos que dão qualidade aos nossos dias, mas sim a maneira como as fazemos. (...) será a tua retidão que permitirá o navio chegar a bom porto, será a tua não rendição, o não cederes ao medo que permitirá salvar a carga, a tripulação e os passageiros que te foram confiados.
O Natal de Charlie Brown"
A tristeza do personagem das tirinhas Peanuts é ainda mais visível durante o Natal. Charlie Brown se sente ainda mais triste durante essa época do ano - ele realmente não entende a importância que as pessoas dão a presentes superficiais. Toda a sutileza do humor de Charles Schulz está presente no curta animado "O Natal de Charlie Brown".
Para ajudar Charlie Brown a ficar mais feliz durante esse momento do ano, sua amiga egocêntrica, Lucy, propõe que Charlie seja o diretor da peça de natal que sua turma irá realizar. Desacreditado pelas outras crianças por sempre estragar todas as brincadeiras, Charlie se motiva a dirigir o espetáculo. Enquanto as demais crianças queriam apenas dançar e se divertir, Charlie se empenha na tarefa de conduzir a peça. Na busca de uma caracterização melhor do cenário, Lucy convence Charlie a buscar uma árvore de natal, especificando que quer uma grande e bonita de metal, mas Charlie decide levar uma pequena e frágil, porém viva. As outras crianças ficam inconformadas e constatam que Charlie Brown não consegue fazer nada direito.
A árvore, no entanto, pode representar o que Charlie Brown quer entender do Natal. É muito mais do que aparência, é um sentimento a ser cuidado, cultivado. Não é um produto, um presente. É mais do que uma árvore de metal, por mais bonita que essa seja, é uma árvore de verdade. Por isso a incompreensão do personagem face ao significado que as outras pessoas dão à data, mais superficial do que o depressivo Charlie consegue enxergar na árvore.
Charlie Brown é um existencialista, e por isso questiona a vida, o amor, o Natal. E por não compreendê-los, pelo menos não da maneira que a maioria das pessoas os compreende, é que se torna mais amargurado. A tristeza de Charlie Brown, assim, não é somente um estado de espírito, mas sim uma parte de sua personalidade.
/obvious
Para ajudar Charlie Brown a ficar mais feliz durante esse momento do ano, sua amiga egocêntrica, Lucy, propõe que Charlie seja o diretor da peça de natal que sua turma irá realizar. Desacreditado pelas outras crianças por sempre estragar todas as brincadeiras, Charlie se motiva a dirigir o espetáculo. Enquanto as demais crianças queriam apenas dançar e se divertir, Charlie se empenha na tarefa de conduzir a peça. Na busca de uma caracterização melhor do cenário, Lucy convence Charlie a buscar uma árvore de natal, especificando que quer uma grande e bonita de metal, mas Charlie decide levar uma pequena e frágil, porém viva. As outras crianças ficam inconformadas e constatam que Charlie Brown não consegue fazer nada direito.
A árvore, no entanto, pode representar o que Charlie Brown quer entender do Natal. É muito mais do que aparência, é um sentimento a ser cuidado, cultivado. Não é um produto, um presente. É mais do que uma árvore de metal, por mais bonita que essa seja, é uma árvore de verdade. Por isso a incompreensão do personagem face ao significado que as outras pessoas dão à data, mais superficial do que o depressivo Charlie consegue enxergar na árvore.
Charlie Brown é um existencialista, e por isso questiona a vida, o amor, o Natal. E por não compreendê-los, pelo menos não da maneira que a maioria das pessoas os compreende, é que se torna mais amargurado. A tristeza de Charlie Brown, assim, não é somente um estado de espírito, mas sim uma parte de sua personalidade.
/obvious
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Penha de Macôr
O nome desta vila, segundo uma das lendas, terá origem num
célebre bandido, que aqui terá habitado, de nome Macôr. Segundo dizem, este
salteador vivia numa caverna a que davam o nome de Penha. Com o passar dos
tempos, o nome adulterou-se e passou a chamar-se Pena, ficando assim a terra a
ser conhecida por Penha de Macôr ou Pena Macôr.
Segundo outra versão uma luta feroz entre os seus habitantes
e salteadores originou tanto derramamento de sangue e de tão má cor, que a vila
ficou a ser conhecida por Penha de má cor. Ainda outra refere, que nesta zona
existiam duas povoações, ambas localizadas em montes, Pena de Garcia e Pena
Maior. Com a adulteração da pronúncia Castelhana, Magor passou a ser Macor,
dando origem a Pena Macor. Seja qual for a origem do nome, o certo é que
representa uma das vilas mais bonitas e castiças do País.
O Pelourinho
O pelourinho de Penamacor
O pelourinho situado junto à antiga porta de entrada da
Cidadela, do lado exterior à cerca, data de 1565. Conserva ainda os ganchos de
ferro forjado, com as argolas originais. O espaço envolvente foi inicialmente
Praça Pública, onde se efectuavam todo tipo de vendas, e, mais tarde,
convertido em cemitério, que foi extinto em 1857.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Quero voltar a Penamacor!
Gosto de conhecer. Lugares calmos, aprazíveis...
Subi as as pedras que me levaram à Torre de Menagem - o que sobra, quase intacto, do castelo.
A vista magnífica da vila de Penamacor levou-me até à pequena igreja, às casas quase em presépio, à antiga Domus Municipalis...
Desci sobre as pedras e fui em direção ao poço do castelo...parei a admirar a paisagem salpicada de oliveiras.
Regressei ao centro histórico. Queria conhecer o pelourinho que a minha amiga Paula me falou. Contou-me: "é um dos poucos que ainda conserva as argolas em ferro, onde se castigava"
Tirei fotos... e mais fotos...
Quero voltar a Penamacor!
domingo, 11 de dezembro de 2011
Cada folha uma flor
Medronhos com carinho
Estes medronhos foram acabadinhos de serem colhidos pela minha amiga Paula.
Provei um...apeteceu-me mais...
Se os tivesse, agora aqui, faria este bolo de comer e chorar por mais!!
Batia 250 gr. de açúcar com 150 gr. de manteiga amolecida até obter um creme liso.
Misturava 150 gr. de farinha peneirada e 50 gr. de maizena.
Envolvia, docemente, as claras em castelo. Colocava uma camada de massa na forma, espalhava os medronhos, carinhosamente, na massa e, cobria-os com mais massa. Deixaria a cozer cerca de 45 minutos com a temperatura a 180 graus.
Experimentem e deliciem-se!
sábado, 10 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
O sabor de viajar
Este dia 8 de Dezembro viajei"cá dentro".
Lugares bonitos e pouco descobertos.
Conhecê-los é sentir o sabor das gentes, os cheiros que pairam no ar...as suas
tradições...
Conheci e vivi a noite mais emblemática e tradicional de Penamacor: o Madeiro.
Um grupo de jovens nascidos no ano de 1991 organizaram a festa, em redor da enorme fogueira. Ali passamos a noite acompanhados pela tuna da Covilhã, o vinho, os coscorões...pela manhã o chocolate quente e o café.
Parabéns a este grupo tão simpático que me acolheu e um abraço aos meus amigos Paula e Luís que me proporcionaram momentos tão bons.
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