Hoje, vi este filme pela terceira vez... as personalidades, os diálogos e, as emoções vividas em volta do "chocolate"... tudo isto faz do filme (gosto mais do livro, mas nele não posso ver a expressividade das personagens, quando comem o chocolate) uma delícia...
Na cultura Maia, o chocolate é visto como um remédio para a alma. Vianne ministra isso no filme como se o chocolate fosse uma libertação e/ou liberação dos desejos mais íntimos de todos aqueles que procuram sua loja por curiosidade ou se sentem atraídos de alguma forma (Rosenblum, 2006).
Essas sensações de prazer são trabalhadas no filme de forma curiosa: mediante os sentidos, revelando algo sobre cada personagem. A mais relevante foi a parte em que Armande Voizin visita a Chocolaterrie e experimenta um dos palpites de Vianne: chocolate com pimenta e chantilly. O que fez Armande automaticamente, no primeiro gole, voltar no tempo e se lembrar de uma de suas aventuras amorosas, que ela passou a noite toda nadando nua com seu amante e voltou para casa somente na manhã seguinte sem que seus pais descobrissem...
Aconselho o filme e o livro
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