




Um aristocrata libertino que se torna padre justiceiro, transformando-o ora em cigano, ora em poeta romântico.

Vi e gostei! Tirando a parte em que estar quatro horas sentada me fez "virar" e "revirar", à procura de uma posição que me fizesse sentir confortável. A teia destas personagens era deveras aliciante e fizeram-me esquecer o cansaço de tão longa metragem...
A personagem "Pedro Silvas", órfão de um colégio interno, vai ter o destino marcado por várias personagens e lugares que se estendem até ao Brasil.
Vi este filme com uma amiga. Demorado, interessante, com bons atores portugueses.
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